A Organização Mundial da Saúde prevê que, até 2015, cerca de 20 MILHÕES de pessoas irão MORRER DEVIDO À ATEROSCLEROSE, a principal causa de infartos e de derrames. No BRASIL, segundo dados do Ministério da Saúde, 30% da população têm NÍVEIS ELEVADOS DE COLESTEROL.
O colesterol elevado é o principal FATOR DE RISCO para 8% DAS MORTES CAUSADAS POR DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS no Brasil. Pesquisas realizadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia mostram que a maioria da população desconhece os seus níveis de colesterol e que 50% DOS MÉDICOS NÃO MOSTRAM PREOCUPAÇÃO com os níveis de colesterol dos pacientes.
Pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia/Funcor, realizada em NOVE CAPITAIS BRASILEIRAS, envolvendo 8.045 pessoas, constatou que a INCIDÊNCIA DE COLESTEROL ELEVADO é SEMELHANTE NAS VÁRIAS CAMADAS DA POPULAÇÃO. Em São Caetano do Sul, onde a renda familiar dos pesquisados era de R$ 1.748,00, 9% DA POPULAÇÃO apresentava COLESTEROL ACIMA DE 240; na favela de Brasília Teimosa, no Recife, onde a renda familiar era de R$ 390,00, 8% DOS HABITANTES tinham esses níveis DE COLESTEROL ACIMA DO LIMITE.
Colesterol total ACIMA DE 240 MG/DL é o limite efetivo de risco para DOENÇAS E MORTES.
Uma pesquisa envolvendo 900 MULHERES latino-americanas mostrou que 87% NÃO SABEM os seus níveis atuais de colesterol e 40% NUNCA FEZ A DOSAGEM de colesterol no sangue. Apenas 6% DAS BRASILEIRAS se preocupam com os FATORES DE RISCO PARA O CORAÇÃO. Porém, uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia/Funcor, mostrou que 42% DAS MULHERES apresentam COLESTEROL ACIMA DE 200 MG/DL, contra 38% DOS HOMENS.
Estudo realizado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) mostrou que 44% DA POPULAÇÃO na faixa etária de 2 a 9 anos têm alterações nos níveis de COLESTEROL. Foram avaliados 1.937 HABITANTES da cidade entre 2000 e 2007.
Segue abaixo um vídeo esclarecedor da formação da ATEROSCLEROSE, uma das principais doenças que levam ao Acidente Cardio-Vascular (AVC) e Infarto do Miocardio.
Dados Referenciais: http://coracaosaudavel.terra.com.br
Parabens pela matéria, muito instrutiva, e estas estatísticas apontam para um futuro preocupante no país. Acredito que cada vez mais é necessário, deixar de lado o comodismo e melhorar a alimentação e o condicionamento físico.
ResponderExcluirContinue a nos ofertar assuntos bons.
HUDSON GARCIA - ECONOMISTA